1 Coríntios 7.4-5 – Explicação

ARCNVI
4 – A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também, da mesma maneira, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher. 4 – A mulher não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim o marido. Da mesma forma, o marido não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim a mulher.
5 – Não vos defraudeis um ao outro, senão por consentimento mútuo, por algum tempo, para vos aplicardes à oração; e, depois, ajuntai-vos outra vez, para que Satanás vos não tente pela vossa incontinência.5 – Não se recusem um ao outro, exceto por mútuo consentimento e durante certo tempo, para se dedicarem à oração. Depois, unam-se de novo, para que Satanás não os tente por não terem domínio próprio.
1 Coríntios 7.4-5 na versão Nova Versão Internacional e Almeida Revista e Corrigida

Explicação

Desejos sexuais, que podem facilmente levar à prostituição, recomendam frequente união sexual entre marido e mulher.

A expressão tem poder nesse contexto se refere a relações sexuais.

7.5 – Paulo dá um parecer apostólico: maridos e esposas não devem [se] defraud[ar] um ao outro no casamento, senão por consentimento mútuo para se dedicarem à oração.

Tal como o jejum de comida e bebida, períodos de celibato marital podem aprimorar o foco das pessoas a Deus.

Bíblia de estudo Aplicação Pessoal

E difícil resistir às tentações sexuais porque elas apelam para os desejos naturais e normais que Deus nos deu.

O casamento é o meio concedido por Deus para satisfazer esses desejos e para fortalecer os cônjuges contra a tentação.

Os cônjuges têm a responsabilidade de cuidar um do outro. Sendo assim, marido e esposa não devem recusar-se um ao outro sexualmente, e sim suprir as necessidades e os desejos mútuos (ver a nota sobre 1 Co 10.13).

Espiritualmente, nosso corpo passa a pertencer a Deus quando nos tornarmos cristãos, porque Jesus Cristo nos comprou.

Ele pagou o preço para nos libertar do pecado (ver 1 Co 6.19,20).

Fisicamente, nosso corpo pertence a nosso cônjuge, porque Deus projetou o casamento de forma que, através da união do marido e da esposa, os dois se tornassem um (Gn 2.24).

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